Espaço exclusivo em Venice Beach será o ponto de encontro dos torcedores durante o Super Mundial de Clubes da Fifa, com experiências imersivas e atrações especiais.

O Botafogo segue inovando dentro e fora de campo. Agora, o clube carioca vai marcar presença no Super Mundial de Clubes não só com seu futebol, mas também com uma experiência inesquecível para os torcedores. A novidade é a Botafogo House, um espaço temático que será montado em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Uma casa alvinegra em solo americano

Localização privilegiada em Venice Beach

A Botafogo House ficará em Venice Beach, um dos lugares mais famosos da Califórnia. A casa será montada no endereço 57 Windward, bem próximo à praia. O local tem mais de 1.800 metros quadrados e promete unir a paixão alvinegra ao clima descontraído da costa americana.

Durante 11 dias, entre 15 e 22 de junho, o espaço vai receber torcedores do mundo inteiro com atrações especiais e clima de festa.

O que esperar da Botafogo House

Experiências e ativações para todos os gostos

A casa do Glorioso em Los Angeles será mais do que um ponto de encontro. Ela vai oferecer uma experiência completa:

  • Transmissões da Botafogo TV
  • Encontros com ídolos históricos do clube
  • Shows e festas temáticas
  • Exposições culturais e interativas
  • Ativações de marcas parceiras

A ideia é mostrar ao mundo o que é ser Botafogo e levar a cultura brasileira aos torcedores e curiosos que estiverem nos EUA durante o torneio.

Internacionalização da marca Botafogo

O projeto faz parte de uma estratégia maior da Eagle Football, que visa expandir a marca do Glorioso internacionalmente. Segundo o CEO do clube, Thairo Arruda, a Botafogo House será uma forma de celebrar os títulos recentes e exibir a grandeza do clube fora das quatro linhas.

“Estamos nos preparando para representar a torcida mais apaixonada no maior torneio entre clubes que já existiu”, afirmou Thairo.

Questões fiscais no torneio

Enquanto isso, fora das quatro linhas, Botafogo, Palmeiras e Fluminense se uniram para resolver uma questão delicada: a alta taxa de impostos dos EUA sobre a premiação do torneio. A lei americana prevê retenção de 30% dos valores, além de tributos estaduais.

Os clubes aguardam um parecer de um escritório de advocacia para buscar uma solução. O Flamengo, por sua vez, decidiu seguir sozinho nesse processo.

Cada clube brasileiro deve receber US$ 15,2 milhões pela participação, além de prêmios extras por vitórias ou empates na fase de grupos.

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