Com atuação impecável e gol de Igor Jesus, Glorioso vence por 1 a 0 e mostra que o futebol brasileiro merece mais respeito.

O Botafogo protagonizou um dos maiores momentos de sua história ao vencer o Paris Saint-Germain por 1 a 0, nesta quinta-feira (19/6), no Rose Bowl, em Los Angeles, pelo Super Mundial de Clubes. O feito não é apenas esportivo, mas simbólico: o Glorioso superou o atual campeão europeu com coragem, organização e talento. Em campo, todos os jogadores receberam nota 10. E o nome da noite? Igor Jesus, autor do gol da vitória. Neste artigo, vamos destacar os detalhes dessa conquista que entrou para a história do futebol brasileiro.

Atuações impecáveis: todos nota 10

A partida foi dominada pelo espírito coletivo do Botafogo. Nenhum jogador abaixo da média. Todos os atletas mostraram raça, técnica e foco. A seguir, veja as avaliações:

Goleiro e defesa: segurança total

JOHN (10): Fez duas defesas cruciais, garantindo o zero no placar adversário.
VITINHO (10): Incansável. Defendeu com precisão e ainda apoiou o ataque.
JAIR (10): Parecia um veterano. Seguro, firme e inteligente.
ALEXANDER BARBOZA (10): Um verdadeiro gigante. Liderou a zaga e foi um dos destaques.
ALEX TELLES (10): Experiente e tranquilo, anulou seu setor com maestria.

Meio-campo: pulmão e cérebro

GREGORE (10): Incansável na marcação, roubando bolas o tempo todo.
MARLON FREITAS (10): Capitão e maestro. Organizou o meio-campo com excelência.
ALLAN (10): A surpresa da escalação. Se desdobrou em campo, foi preciso e inspirador.

Ataque: criatividade e decisão

SAVARINO (10): Um passe genial para o gol de Igor Jesus.
ARTUR (10): Velocidade, drible e ainda ajudou na marcação.
IGOR JESUS (10): O herói do jogo. Fez o gol e incomodou a zaga do PSG o tempo inteiro.

Banco: reforço na luta

CUIABANO, SANTIAGO, MONTORO e NEWTON (todos com 10): Entraram com vontade, mantendo o nível da equipe.
RENATO PAIVA (10): Armou a equipe com coragem, estratégia e soube mexer na hora certa.

A voz dos guerreiros

Barboza: “Nunca vamos ter medo”

Após a vitória, Alexander Barboza deu a tônica do sentimento alvinegro:

“A gente aqui nunca vai ter medo. Nunca. Eles têm qualidade, mas nós também. Entregamos tudo em campo. Com raça.”

O zagueiro também destacou a união do grupo e o discurso motivador de Marlon Freitas no vestiário, lembrando que, mesmo quando o Botafogo tinha apenas 1% de chance, nunca deixou de acreditar.

Allan: “Faltaram com respeito, e nós botamos eles com os pés no chão”

Allan, que foi titular de última hora, também deu seu recado:

“Muita gente achava que seria goleada do PSG. Mas a gente acredita no nosso grupo. A imprensa e os torcedores precisam valorizar mais o que temos no Brasil.”

Ele também revelou que o atacante Kvaratskhelia do PSG teria desrespeitado o time durante a partida, e mandou um recado firme:

“Ele é bom jogador, mas faltou respeito. A gente botou ele com os pezinhos no chão.”

Marlon Freitas: “Não existe impossível para o Botafogo”

O capitão foi direto ao ponto:

“Talvez, para muitos, o Botafogo tinha 1% de chance de ganhar. Para a gente, isso é muito. Trabalhamos, lutamos e mostramos que não existe impossível para o Botafogo.”

Marlon destacou que a vitória sobre o PSG foi um passo importante, mas que ainda há mais a conquistar no Mundial.

Igor Jesus: o fenômeno

O autor do gol da vitória, Igor Jesus, foi exaltado por todos. Do técnico Renato Paiva ao investidor John Textor. Até Allan o chamou de “fenômeno”.

“Toda honra e glória ao Senhor. Essa vitória é para os botafoguenses que acreditaram no nosso trabalho. Um abraço para minha família em Cuiabá”, disse o atacante, emocionado.

Allan foi além:

“Anota aí: esse cara vai fazer uma carreira incrível com a camisa da Seleção Brasileira.”

Uma vitória que representa muito mais

O triunfo do Botafogo sobre o PSG é simbólico por vários motivos:

  • Mostra que o futebol brasileiro ainda tem força para competir com gigantes europeus.
  • Resgata a autoestima dos clubes nacionais.
  • É um alerta para a imprensa e os torcedores: valorizem o que temos aqui.

Essa partida foi a primeira vitória de um clube brasileiro sobre um europeu no Mundial desde 2012. E não foi um acaso. Foi fruto de trabalho, estratégia e coração.

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